Define-se abortamento recorrente as situações em que haja história de três ou mais abortos espontâneos consecutivos.
Existem diversas causas que podem levar a isso, sendo as principais causas as imunológicas (produção de fatores que levam à “rejeição” do feto), anatômicas (úteros sepatdos, miomatose uterina, incompetência istmo-cervical, etc), hormonais (alterações tireoidianas, produção baixa de progesterona, diabetes melitus descompensado, etc.), genéticas (alterações no número de cromossomos, alterações nos genes), infecciosas (infecções por micoplasma, clamídia, ureaplasma, etc), trombofilias (mutações de alguns fatores ligados à coagulação) e outros (tabagismo, fatores psicológicos, por exemplo).
Existem diversos exames que necessitam ser feitos para se chegar ao diagnóstico final e somente depois disso é que a mulher deve engravidar, pois já se sabe qual o melhor tratamento para se evitar nova perda fetal.